​​ O câncer de próstata acomete a glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra masculina. A multiplicação anormal das células da próstata pode fazer surgir tumores que tem​​ alto potencial agressivo, devido à sua capacidade de invadir os tecidos e órgãos distantes por via linfática ou sanguínea.

 

Apesar de ter altas chances de cura se diagnosticado na fase inicial, este é o tipo de câncer com maior taxa de mortalidade entre os homens, especialmente acima dos 40 anos. Isso ocorre porque a doença, normalmente, não oferece sintomas observáveis em estágio inicial. Por isso, é importante fazer o acompanhamento preventivo junto ao médico, especialmente depois que o paciente entra na​​ faixa etária considerada de risco. Já em estágios mais avançados, o câncer de próstata pode trazer sintomas extremamente incômodos, como dificuldade para urinar e dor pélvica.

 

Para um bom acompanhamento preventivo do câncer de próstata, recomenda-se a realização do exame de toque retal e do PSA (dosagem de proteína do sangue). Ambos são exames complementares e garantem maior eficácia no monitoramento da saúde da próstata. É importante realizar os exames a cada três ou​​ dois anos, ou até anualmente, dependendo da idade e dos fatores de risco do paciente.

 

O tratamento para o câncer de próstata – quando identificado em estágio inicial – é a prostatectomia radical, que é a retirada da glândula e das vesículas seminais. É um procedimento de baixo risco e com altas chances de sucesso, já que tem como objetivo remover o câncer e curar o paciente por completo. Em casos mais avançados podem ser necessários outros procedimentos mais complexos e invasivos para o paciente, e até quimioterapia.

 

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