​​ A vigilância ativa é o monitoramento do câncer de próstata através de consultas e exames periódicos, com o objetivo de evitar ou adiar ao máximo uma possível intervenção cirúrgica ou​​ radioterapia. De acordo com estudos internacionais, esse método é atualmente usado em 30 a 40% dos casos da doença e é sugerido se a doença não estiver provocando nenhum sintoma ou se o tumor estiver crescendo lentamente, se for pequeno e estiver contido dentro da próstata.

 

Algumas pesquisas indicam que por volta de 50% dos pacientes em vigilância ativa não precisam ser tratados ao longo de 15 anos. O paciente é acompanhado de perto, com exames regulares de PSA e toque retal a cada 6 meses. Biópsias também​​ poderão ser realizadas, eventualmente, para constatar a evolução da doença. Mas se a qualquer momento houver crescimento do tumor ou alteração com base nos resultados dos exames de acompanhamento, o tratamento pode ser prontamente iniciado.